terça-feira, 20 de outubro de 2009

RESUMO GERAL PORTFÓLIO

PORTFÓLIO ACADÊMICO

É um instrumento pedagógico de identificação da qualidade do ensino-aprendizagem mediante a avaliação do desempenho do aluno e do professor.  Caracteriza-se por uma Lista de Trabalhos de um estudante onde apresenta registros em ordem cronológica, relativos aos construtos de aprendizagem estabelecidos, visando estabelecer uma reflexão crítica sobre o processo acadêmico em busca da melhoria das competências, atitudes e conhecimentos que irão estabelecer sua valoração acadêmica. O Portifólio Acadêmico é então a coleção de todos os títulos educacionais de um indivíduo podendo ser considerados os cursos de longa, média e curta duração, textos, artigos, citações, trabalhos profissionais, ou seja, toda a história da vida acadêmica e profissional.

ORIGEM DA PALAVRA PORTFÓLIO


O termo Portfólio tem origem anglo-saxônica e designa o conjunto de títulos e ações de um investigador, individual ou institucional, ou ainda, documento formal que apresenta as experiências de aprendizagem, sendo utilizado para solicitar reconhecimento acadêmico da aprendizagem experimental.

FUNÇÃO DO PORTFÓLIO

É uma é uma estratégia, é um diário de aprendizagem onde registramos, constantemente, a partir da pesquisa, uma seleção de amostras do nosso trabalho, nossas dúvidas e nossas conquistas.  Ele nos leva à descoberta do mundo do conhecimento propiciando ajuda ao estudante, para o desenvolvimento da habilidade de avaliar seu próprio trabalho e desempenho, podendo estabelecer uma estreita relação com a trajetória do seu desenvolvimento profissional, além de oportunizar a documentação e os registros e, de forma sistêmica e reflexiva, de sua evolução. Ainda permite ao estudante, uma análise comparativa quando aprecia portfólios de outros estudantes, companheiros ou não, de jornada acadêmica.  Através do Portifólio, o professor instaura diálogo com cada aluno de forma individualizada, pois cada estudante deve estar sempre com seus registros acadêmicos e complementares atualizados, como forma de validar a aprendizagem de conhecimentos.

OBJETIVOS DO PORTFÓLIO ACADÊMICO


• Aprender a aprender;

• Conhecer o aprender;

• Aprender a aprender, fazendo;

• Levantar hipóteses buscando alternativas e soluções possíveis para as questões do mundo, aparentemente, desconhecido;

• Levar o aluno ao universo da pesquisa;

• Desenvolver o gosto pela leitura;

• Propiciar o registro, análise e acompanhamento das ações cotidianas no diário de aprendizagem.

ESTRUTURA DO PORTFÓLIO

Normalmente tem uma estrutura que compreende: capa, índice, introdução, desenvolvimento pessoal, desenvolvimento social, desenvolvimento acadêmico, conclusão e anexos. No Portifólio Acadêmico é possível postar uma coletânea de aulas, trabalhos, provas, exercícios (contidos na pasta individual), anotações que permitem construir entre outras coisas, o perfil acadêmico do aluno. Desta forma irá refletir o ritmo e a direção de seu crescimento, os temas de seu interesse, suas dificuldades e o potencial a ser desenvolvido.

QUANDO DESENVOLVER O PORTFÓLIO
Deve ser desenvolvido no início de cada ano, semestre, período letivo e/ou atividade acadêmica estabelecida. Pode ser até mesmo um Projeto ou um curso. É interessante que o Portfólio contenha um diário reflexivo onde o aluno possa registrar, diariamente, suas reflexões, pensamentos, sentimentos, auto-
avaliações de crescimento ao longo de sua experiência, em determinada disciplina, naquele espaço de formação.

APLICAÇÃO DO PORTFÓLIO


Deve conter os registros de todas as disciplinas cursadas e as que estão em andamento, de forma cronológica, de maneira a construir o “Caderno Virtual” que perpetuará no Universo da informação e que poderá servir de subsídios para outros estudantes/indivíduos. Representa a Responsabilidade Universitária que compreende o compartilhamento de conhecimentos com a comunidade de seu contexto. Considerando a “Missão” do Portfólio Acadêmico é importante lembrar que todo o contexto produzido, para registro deve ser revisado e analisado, sob a ótica da língua vernácula, ou seja, da língua portuguesa

ESTRUTURA FUNCIONAL DO PORTFÓLIO

Consiste em Pasta Individual, hospedada em um servidor conforme escolha do estudante, que contempla um índice seqüencial do material que serve de aporte para o seu desenvolvimento estruturado. Assim, sugere-se que seja estabelecida uma Folha de Abertura para cada item abaixo relacionado:

• Nome do aluno(a), do professor(a) da disciplina, curso, disciplina, série, módulo, ano e instituição de ensino;

• Índice remisso de assuntos;

• Justificativa do seu portfólio (texto redigido pelo aluno, utilizando a criatividade na comunicação, de maneira agradável);

• Textos (artigos) lidos com registros de intervenções pessoais como: fichamentos orientados pelo professor(a) da disciplina;

• Anotações/registros de aulas compreendendo o objetivo de cada aula e o que aprendeu (rotina realizada diariamente);





REFERÊNCIAS


VILLAS BOAS, B. M. F. Portifólio, Avaliação e Trabalho Pedagógico. 1ª Edição, 2004.

Artigo: ANÁLISE DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS: O Portifólio no curso de

Pedagogia: ampliando o diálogo entre professor e aluno. Revista Educação & Sociedade, vol. 26 no.90 Campinas Jan./Apr. 2005.

Artigo: PORTFÓLIO. Parte @ Sua Revista Virtual. Edição de 11 de abril de 2008. Disponível em http://www.partes.com.br/educacao/portfolio.asp - Acesso em 21/03/2009, Às 23 horas e 50 minutos.

Como fazer uma História em Quadrinhos

Dicas de Evelyn Heine
Um belo dia a professora chega na classe e pede:

— Queridos alunos, quero que vocês façam uma história em quadrinhos sobre um assunto qualquer!
E aí?
Para ajudar, criamos este conjunto de dicas.  É mais fácil do que muita gente imagina. Você vai até se orgulhar do seu talento!  Primeiro, um exemplo prático. Veja:
1. Primeiro quadrinho:
Desenho - Professora na frente da lousa
Balão - Oi, classe! Quero que cada um faça uma história em quadrinhos!
2. Segundo quadrinho:
Desenho - Todos os alunos sentados em suas carteiras com cara de assustados.
Balão geral - OH, NÃÃÃO!
3. Terceiro quadrinho:
Desenho - Close de um menino ou menina (você), cara preocupada.
Balão - E agora?
Viu só?
Qualquer situação pode virar uma historinha legal. Elas estão aí por toda parte, acontecendo de verdade. A gente consegue usá-las à vontade, mudando, colocando piadinhas, exagerando, misturando fatos.
Para facilitar, primeiro faça um ROTEIRO, assim como o exemplo acima, colocando no papel como será a história toda.
Depois, faça as contas!
Isso mesmo. Veja quantos quadrinhos sua história inteira vai ter. Aí tente descobrir de quantas páginas ela precisa.
Exemplo: 12 quadrinhos.
Aí eu posso colocar em 2 páginas, 6 quadrinhos em cada uma.
Dividindo uma folha de sulfite ao meio, posso fazer uma CAPA na primeira página, deixar a história na segunda e terceira, colocar meu nome e série na quarta, a última.
Mas isto é só um exemplo. Algumas professoras já dizem se querem uma página ou apenas uma TIRINHA (história bem curta que é só uma tira mesmo, como as dos jornais).
A “cara” da história
Quando você pensa na disposição e no formato dos quadrinhos, calculando as páginas, está fazendo uma coisa que se chama DIAGRAMAÇÃO.
“Diagramar” é decidir a forma e o tamanho dos quadrinhos, lembrando que um pode ser o dobro dos outros e ocupar uma tira inteira, por exemplo.
Outro pode ser pequeno, somente com um “som” do tipo “TUM”, “CRÁS”, “NHACT”...
Ai! Não sei desenhar!
Se você acha difícil desenhar ou inventar personagens, não se preocupe. Qualquer coisa que existe pode virar um personagem de quadrinhos. Mesmo bem simples. Basta um par de olhos, duas pernas ou qualquer característica dos seres humanos para “animar” algo que não tem vida.
Quer um bom exemplo? Uma esponja-do-mar virou um dos personagens mais famosos do mundo, não é mesmo? O criador do Bob Esponja foi muito criativo!
Então, comece a observar alguns personagens por aí. Nas propagandas, logotipos de empresas, mascotes de times de futebol...
Outra coisa: não precisa ser um desenho. Você pode fazer uma colagem para criar seu personagem. Um triângulo é o corpo, uma bola é a cabeça. Quem sabe até uma bola de futebol ou de basquete... se for um cara fanático por esportes...
Quando você começar, vai perceber que sua imaginação achará boas idéias.
Mão na massa!
Dica importante: para fazer cada quadrinho, comece pelo texto (balões dos personagens).
Depois faça os desenhos. Sabe por quê? Porque, geralmente, a gente se empolga com o cenário, os personagens, e depois não cabem mais os balões. Fica tudo encolhido e ninguém consegue ler direito.
Outra sugestão:
Se quiser, faça os quadrinhos em papéis já recortados e depois cole-os numa folha preta, deixando espaços iguais entre eles.
Em vez de preta, escolha a cor que preferir, sempre contrastando com a dos quadrinhos para ficar legal.
As letras
Use apenas letras MAIÚSCULAS.
Capriche bem nas letras para ficarem mais ou menos do mesmo tamanho.
Você pode destacar palavras importantes ou gritos com cores mais fortes, assim como usamos o NEGRITO (N) no computador.
Escreva as letras antes de fazer o balão em torno delas.
Tipos de balões
Onomatopéias
Hein? Isso mesmo: “onomatopéias” são palavras que imitam sons.
Veja algumas delas.
FORA DOS BALÕES:  OU DENTRO DOS BALÕES:
Final da história

O final é muito importante. É o desfecho do seu trabalho. Imagine que todo leitor gosta de uma surpresa no final.
Coloque a palavra “fim” no último quadrinho.
O título
Quando souber como será sua história, invente um título para ela. Lembre-se de deixar espaço no início da primeira página.
Não complique!
Cena complicada demais pra desenhar? Pense em outra. Sempre há uma solução mais simples...
Frase comprida demais? Tente cortar o que não faz falta.
Finja que está dizendo a mesma coisa, mas com pressa.
Este é um bom truque.
Faça a lápis primeiro.
Assim dá pra mudar algo errado, diminuir o textos, estas coisas.
Dica de Português
Sempre coloque vírgula entre o VOCATIVO e o resto da frase.
Exemplos:
Oi, turma!
Mãe, você deixa eu brincar?
Gente, vamos jogar bola!
Pára com isso, menina!
Vocativo é a pessoa ou pessoas com quem o personagem fala. (Invoca).
Como sei sobre isto tudo?
Aprendi trabalhando. Meu primeiro emprego foi como roteirista de histórias em quadrinhos da Editora Abril, na Redação Disney.
Depois virei redatora e editora de revistas como Pato Donald, Zé Carioca, Tio Patinhas e Mickey. Foi muito gostoso trabalhar com essa “turma”!
E sabe o que mais? Nunca imaginei um emprego assim tão divertido!
Quando eu era pequena, lia muitas histórias em quadrinhos e adorava, mas não pensava que meu passatempo pudesse ser um serviço.
Aqui vai um conselho, então: observe o que deixa você muito feliz e transforme isso em seu jeito de ganhar a vida.
Você vai ter sucesso e disposição para trabalhar a vida toda.
Confira alguns quadrinhos divertudos. Você vai se divertir!
Gostou? Então passe pra frente. Mande para os amigos. CLIQUE.
Baú de  Brincadeiras Será  Ilusão?
Mate a Charada Jogos Virtuais

Fonte: http://www.divertudo.com.br/quadrinhos/quadrinhos-txt.html - Acesso em 30 de abril de 2009, às 18 horas e 10 minutos.

SITES TEMÁTICOS DA COMTEXTO

1. Portal do Jornalismo Científico

Um dos mais tradicionais endereços da web brasileira reúne um volume considerável de informações e materiais sobre Jornalismo Científico e Divulgação Científica de maneira geral.  A proposta do Portal é favorecer o estudo, a reflexão e a pesquisa do processo de veiculação de informações científicas e tecnológicas pela mídia, bem como contribuir para capacitar futuros divulgadores da ciência. Abriga uma revista digital - Ciência & Comunicação - e dá suporte ao curso a distância de Jornalismo Científico promovido pela Comtexto Comunicação e Pesquisa.

2. Comunicação em Agribusiness e Meio Ambiente

A COMTEXTO, de longa data, vem se ocupando destas áreas - Agribusiness e Meio Ambiente - buscando, sobretudo, descrever e avaliar criticamente as suas interações. Somos radicais no que diz respeito à defesa do meio ambiente e da qualidade de vida e estamos permanentemente de alerta contra as empresas e organizações em geral que as afrontam e com os governos e autoridades que as toleram ou as estimulam com suas políticas públicas reconhecidamente insustentáveis. Temos uma desconfiança enorme em relação ao chamado "marketing verde", estratégia geralmente utilizada por aqueles que andam fora do caminho e que pretendem, com os recursos da comunicação, ludibriar a opinião público.

 3. Comunicação Empresarial OnLine

A COMTEXTO não tolera empresas (e organizações em geral), em particular agências de comunicação/assessorias que estão a serviço do processo de limpeza de imagem, utilizando a comunicação como instrumento de manipulação da opinião pública. Nosso site, um dos mais antigos da área, está sempre alerta com respeito ao desvirtuamento do verdadeiro sentido e compromisso da Comunicação Empresarial.
Estamos empenhados em preservar conceitos fundamentais (comunicação estratégica, comunicação integrada, responsabilidade social, ética empresarial etc) e comprometidos com o debate de idéias na área. Julgamos fundamental incorporar a pesquisa no trabalho quotidiano da comunicação empresarial brasileira.

4. Comunicação para a Saúde OnLine

A Comtexto postula um conceito amplo de promoção de saúde que não contempla apenas a doença, mas inclui a implementação de políticas públicas que contribuam para o bem-estar e a qualidade de vida. Somos críticos ferozes da indústria da saúde que insiste em privilegiar os lucros em detrimento do interesse público e de autoridades omissas que têm permitido o descalabro atual da saúde pública em nosso País.
Nosso site está voltado para comunicadores da saúde comprometidos com esta proposta e esta perspectiva crítica. Não aceita o charlatanismo na saúde, repudia os profissionais da área que estabelecem relações promíscuas com laboratórios farmacêuticos não éticos e respeita organizações, governos e empresas que contribuem para um trabalho autêntico de promoção da saúde.

Fonte: http://www.comtexto.com.br/novo/imagens/tit_sites.gif

7 razões para usar Blogs corporativos

Comecei a estudar os Blogs por perceber grandes possibilidades no mundo corporativo, apesar das polêmicas envolvidas no assunto e dos receios, sempre presente em novas tecnologias, sobretudo naquelas que envolve mudanças comportamentais. Hoje encontrei o artigo 7 razões para usar Blogs corporativos que é fruto de outro artigo Seven Reasons Your Organization Needs an Internal Blog que achei muito interessante e, portanto, de interesse de todos que, de uma forma ou de outra, estão envolvidos com a tecnologia Web 2.0. Reproduzo abaixo a tradução adaptadas as sete razões para usar Blogs corporativos:

1.A ferramenta de e-mail que a sua empresa utiliza não possui um mecanismo de busca eficiente.

2.Os endereços de e-mail acabam ficando perdidos no meio das dezenas de cópias do campo CC. Às vezes é muito difí­cil verificar se uma pessoa recebeu cópia de um e-mail, no meio de tantos outros endereços do campo CC.

3.Ex-empregados da empresa podem levar os e-mails quando saí­rem da corporação. Assim as informações importantes contidas nesses e-mails, ficam permanentemente perdidas.

4.Muito tempo desperdiçado, verificando se uma pessoa efetivamente recebeu um e-mail, mensagens sobre caixas de entrada cheias ou endereços de e-mail errados.

5.Com a utilização dos blogs, tanto a modéstia como o egocentrismo tem lugar.

6.Com blogs a corporação ganha na abertura de informações importantes, que precisam ser de conhecimento comum, assim como a credibilidade da empresa ou diretoria aumenta.

7.Os seus consumidores ou colaboradores já podem estar utilizando essa ferramenta, para projetos pessoais, então a sua incorporação será mais fácil entre os participantes.

  • Alguns pontos importantes a hora de planejar a utilização de um Blog Corporativo são: Quem é o publico alvo?
  • Qual o objetivo do Blog?
  • Quem deve escrever no Blog?
  • Qual o conteúdo?
  • Que recursos devem ser utilizados? I
  • magens?
  •  Ví­deos?
Portanto, como em qualquer outro projeto, planejamento é fundamental.

Fonte: http://koruja.org/blog/7-razoes-para-usar-blogs-corporativos/ (postagem: 10 Nov 2007)